O cavalo branco
Montado em seu cavalo branco, Jorge sai da Capadócia. Montado em seu cavalo branco, Jorge olha o mundo. Pela sua fé, o cavaleiro Jorge enfrenta o rei. Pela sua fé, São Jorge se torna. Na lua ele reside, eternamente montado em seu cavalo branco e sempre em riste vencendo o dragão.
Pronto pra batalha este bravo entra na Avenida, mas agora aclamado sorrirá, por que não há guerra a ser vencida, há samba a ser tocado! Seu filho, Raimundo Rodriguez lhe oferece o cavalo. Caixas de leite lhe revestem, máquina lhe move, é motor que gira, é mundo que gira, mundo de rima, máquina de poesia. O artista e sua obra na avenida. Dias de trabalho árduo o cavalo proporcionou. Mal sabe Jorge das estruturas de ferro que põe seu companheiro em pé.
Montado em seu cavalo branco, Jorge sai da Capadócia. Montado em seu cavalo branco, Jorge olha o mundo. Pela sua fé, o cavaleiro Jorge enfrenta o rei. Pela sua fé, São Jorge se torna. Na lua ele reside, eternamente montado em seu cavalo branco e sempre em riste vencendo o dragão.
Pronto pra batalha este bravo entra na Avenida, mas agora aclamado sorrirá, por que não há guerra a ser vencida, há samba a ser tocado! Seu filho, Raimundo Rodriguez lhe oferece o cavalo. Caixas de leite lhe revestem, máquina lhe move, é motor que gira, é mundo que gira, mundo de rima, máquina de poesia. O artista e sua obra na avenida. Dias de trabalho árduo o cavalo proporcionou. Mal sabe Jorge das estruturas de ferro que põe seu companheiro em pé.
Sabrina Travençolo
Cientista Social, artista plástica integrante do Grupo Garrucha
Nenhum comentário:
Postar um comentário